E dali em diante, todas as noites passava pelo mesmo caminho escuro, porém se sentira segura, como jamais antes, por conta da imensidão de luz que a guiara nas noites frias que faziam por aquelas regiões da cidade.
Esperara sempre encontrar aquela Lua radiante no céu, e como não esperar? Se ao brilhar ela mostrara que estaria ali no dia seguinte para iluminar os passos daquela que caminhara sem destino.
Seu brilho era como uma promessa, um compromisso de estar ali sempre. E então tudo ficara calmo e seguro. O caminho era escuro, mas a Lua iluminara seus passos, por que ter medo?
Era mais um dia, como outro qualquer, quando percebera algo curiosos: Haviam se passado dias, meses e anos e a Lua estaria sempre na mesma posição do céu? Como seria possível?
Foi quando ela subiu em uma arvore, lá no alto, olho bem de perto e viu ....
... era apenas um poste de luz da estrada
Jessica Zeferino
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