do mundo que gira ou de uma outra mulher a culpa. Deve ser
do tempo que passa e das rugas distantes do rosto, mas vistas
de longe no fundo da alma; do gosto que muda de quando em vez.
Calma! espere por mim (de novo e sempre um carinho se fez).
Não vale a pena sangrar por sangrar, crescer de véspera,
fugir diante das palmas, lembrar de rolar um pranto, enfim...
não durma antes de sonhar
Fred Sommer e Aureo Gandur
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